Δευτέρα 14 Οκτωβρίου 2024

DESEMBARQUE NO MONTE SANTO


DESEMBARQUE NO MONTE SANTO

  

 O SOL, como um portátil celestial, emerge brilhantemente no horizonte do Monte Athos e pinta a Montanha Sagrada com os seus brilhos vivificantes.

  

 Ele levanta-se e toca a sua trombeta como um anjo na criação para se levantar e ressuscitar, nesta ressurreição eterna e diária que repete milhares de anos de inatividade.

  

 Depois vê-se entre muitos peregrinos domésticos e limpos para Dafne e alguns desembarcados e auto-exilados pelo bom e sábio julgamento dos homens.

  

 Os mais velhos nunca perderam o amor e o carinho seguro de uma mãe extremosa.

 Outros traídos e desiludidos.

 Pobre, inadequado, desprezado pela balança dos homens...

  

 E assim como o vasto mar não se contenta em beber os rios doces que lhes caem nos braços e voltam a ser salgados, também estes desembarcados, como se entrassem no porto de Panagia, não se contentam em nutrir a carícia de Panagia que os traz fora do Hades.

  

 É aí, no abraço insaciável da sempre cantada Theotokos de Atonita, que tudo... a terra, o solo, as pedras, o tempo, as flores, até mesmo este oxigénio, canta e canta a paz inocente, a aceitação impune e o carinho celestial e silencioso.
  

 Padre Dionísio Tabakis

  

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